O sentido não é algo que nasce com a pessoa, mas lhe é oferecido, de modo que cabe a cada pessoa acolher ou não. Damos sentido ao mundo por meio de atividades que nos consomem tempo, e com elas definimos a nossa própria existência.
O sentido não é criado, mas acolhido, o que corresponde ao momento em que, numa determinada situação, as coisas se fazem claras, e o a pessoa consegue captar o sentido em sua vida.
A responsabilidade da escolha do sentido está em vivenciar ou não aquele sentido encontrado, em acolher ou deixar de lado.
Do livro "Existencialismo e Psicologia" de Bruno Carrasco